A vice-presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Helena Nader, foi eleita copresidente da Rede InterAmericana de Academias de Ciências (Ianas, na sigla em inglês), em assembleia geral realizada no final de maio, em Bogotá, Colômbia. A Ianas é uma rede regional de academias de ciências, criada para apoiar a cooperação para o fortalecimento da ciência e tecnologia como uma ferramenta para o avanço da pesquisa e desenvolvimento, prosperidade e equidade nas Américas.Como primeira mulher copresidente dessa relevante instituição, Nader deseja trabalhar pela continuidade dessa excelência via diferentes iniciativas, tanto de interesse local, como regional e global. A vice-presidente da ABC pretende trabalhar para que as academias tenham vozes cada vez mais relevantes, defendendo a ciência e sendo ouvidas pelos governos, sempre levando para as discussões políticas a melhor evidência científica disponível para subsidiar decisões.
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Ex-ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação lançaram na manhã desta segunda-feira (1º/7), na Coppe/UFRJ, no Rio de Janeiro, um manifesto em defesa do setor no país. Aloízio Mercadante, Celso Pansera, Clélio Campolina, Marco Antonio Raupp e Roberto Amaral, presentes ao evento, propuseram a criação de um observatório que vai discutir e alertar a sociedade sobre os riscos de retrocesso para o desenvolvimento econômico brasileiro sem investimentos na ciência. O presidente da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu de Castro Moreira, e o presidente da Academia Brasileira de Ciência (ABC), Luiz Davidovich, também participaram do evento, que marcou o último dia da gestão do reitor de Roberto Leher à frente da universidade.
O diretor da Coppe, Edson Watanabe, advertiu para os riscos para a redução da competitividade da indústria brasileira, justamente no momento em que um novo acordo foi celebrado entre o Mercosul e a União Europeia.
O manifesto foi assinado por dez ex-ministros de diferentes governos e partidos.
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Um mundo "cheio de veias, coloridas como um arco-íris".Foi assim que o criador de mapas húngaro Robert Szucs, de 33 anos, pintou o Brasil e vários países para mostrar sua visão artística de "centenas de milhares de córregos e rios".O projeto River Maps, ou "Mapas de Rios" em português, vem sendo desenvolvido por ele há três anos e mostra cada bacia representada por uma cor.Com uma das redes fluviais mais extensas e diversificadas do mundo, o Brasil vê suas bacias ganharem vida no trabalho dele em tons de azul, vermelho, roxo e rosa, por exemplo.Szucs se apresenta como uma mistura de geógrafo, cartógrafo digital e artista.➡️ Para ver outros mapas acesse: https://www.grasshoppergeography.com/➡️ Leia mais em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-48788024
Publicado por SBPC SC em Segunda-feira, 1 de julho de 2019
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Um mundo “cheio de veias, coloridas como um arco-íris”. Foi assim que o criador de mapas húngaro Robert Szucs, de 33 anos, pintou o Brasil e vários países para mostrar sua visão artística de “centenas de milhares de córregos e rios”. O projeto River Maps, ou “Mapas de Rios” em português, vem sendo desenvolvido por ele há três anos e mostra cada bacia representada por uma cor. Com uma das redes fluviais mais extensas e diversificadas do mundo, o Brasil vê suas bacias ganharem vida no trabalho dele em tons de azul, vermelho, roxo e rosa, por exemplo. Szucs se apresenta como uma mistura de geógrafo, cartógrafo digital e artista.
É ainda um protótipo, mas seu enorme potencial já é evidente. Basta conhecer um pouco dos métodos, do alcance e da filosofia do Imagine, para perceber que o aplicativo poderá ser usado em inúmeras atividades educativas, de forma livre e gratuita, na palma da mão e em diversas línguas. Esse trabalho de inovação pedagógica foi feito por Bárbara Moreci, Helena Caio e Ohanez Mamigonian, como atividade avaliativa do curso de Biologia Molecular 1 da UFSC, que foi construído usando elementos de ensino, pesquisa e extensão. Neste último caso, o Projeto Imagine.
*Acesse o protótipo de aplicativo em seu celular usando o QR Code da segunda imagem ou clique aqui

A universidade é um patrimônio de toda a sociedade, não somente de quem nela estuda ou trabalha. Para conhecer melhor os projetos desenvolvidos no âmbito do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Santa Catarina (CCA/UFSC), no próximo sábado, 29 de junho, o Programa de Extensão “CCA de Portas Abertas” terá sua primeira edição. Neste primeiro dia, o projeto tem o caráter mais festivo e reúne cursos de graduação, pós-graduação e unidades externas para divulgar suas atividades, instalações e projetos para o público externo, das 9h ás 16h na unidade do CCA, no bairro Itacorubi, em Florianópolis.
Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público.
Durante o evento ocorre também venda de comidas típicas de festas juninas e, das 10h às 14h, será servido entrevero no Restaurante Universitário do CCA, ao custo de R$ 5.
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A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) convoca e estimula toda a comunidade científica brasileira a se mobilizar organizando e participando de atividades culturais e manifestações públicas em defesa da ciência e da educação para celebrar o Dia Nacional da Ciência, o Dia Nacional do Pesquisador e os 71 anos da SBPC, celebrados no dia 08 de julho. O intuito, para além da comemoração em si, é chamar a atenção da população para o desmonte dramático da ciência, tecnologia, inovação e educação no Brasil.
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O documentário “Eppur si Muove” procura estabelecer a íntima relação entre a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e as políticas de Ciência e de divulgação científica, a partir de narrativas pessoais e imagens da 70ª Reunião Anual da SBPC, em Maceió/2018.
O documentário foi idealizado como um dos elementos da Tese de Doutoramento do professor Jorge Alexandre Nogared Cardoso (Unisul/SC), nosso amigo e sócio de SC, sob orientação da professora doutora Araci Hack Catapan, do Centro de Educação da UFSC. A pesquisa realizada tratou de narrativas pessoais de participantes das Reuniões Anuais da SBPC, seja como organizadores ou público visitante.
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Os cientistas britânicos Robert Edwards e Patrick Steptoe são conhecidos como os pais da fertilização in vitro. Porém, a enfermeira e embriologista, Jean Purdy (1945-1985), também foi pioneira na técnica que levou ao nascimento do primeiro bebê de proveta em 1978. Mas sua contribuição nunca foi registrada publicamente, apesar dos esforços de Edwards. A fertilização in vitro é um procedimento pelo qual a fecundação do óvulo pelo espermatozóide ocorre fora do corpo da mãe.
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