Entre os 200 pesquisadores responsáveis pela descoberta, um nome chama a atenção: o de Katie Bouman. A cientista, de 29 anos, foi quem liderou a criação de um algoritmo que permitiu aos demais estudiosos capturarem a imagem do buraco negro pela primeira vez. No Facebook, ela compartilhou a felicidade com a descoberta. “Observando, incrédula, a primeira imagem que eu já fiz de um buraco negro enquanto estava em processo de reconstrução”.
Os estudos feitos pela jovem começaram em 2016, quando começou a liderar o desenvolvimento do algoritmo. Katie conquistou o bacharelado em engenharia elétrica pela Universidade de Michigan em 2011, o mestrado em engenharia elétrica e ciência da computação pelo MIT em 2013 e doutorado na mesma área e mesma instituição em 2017.
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O secretário regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência em Santa Catarina (SBPC-SC), André Ramos, compareceu nesta terça-feira (9), a uma audiência na Assembleia Legislativa (Alesc) para alertar sobre o efeito que a reforma administrativa enviada à Casa pelo governador, Carlos Moisés (PSL) terá sobre o orçamento da pesquisa no estado.
Segundo Ramos, a reforma enfraquece ainda mais a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) ao abrir brechas para que recursos destinados à pesquisa sejam utilizados por qualquer órgão público que promova “ações que envolvam ciência e tecnologia”. Na prática, a linguagem vaga do projeto de lei complementar abre caminho para que os recursos sejam utilizados em qualquer atividade.
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Os livros “Na Boca” e “O Bate Bate dos Dentes”, idealizados pela psicóloga da UFSC Rosamaria Areal, tratam de hábitos que afetam a saúde de crianças como chupar dedo, roer unha, chupeta, bruxismo. Trabalhando na Clínica de Odontopediatria da UFSC, a psicóloga e as professoras de Odontopediatria Vera Lúcia Bosco e Michele Bolan, observaram crianças apegadas a estes hábitos, que com o passar do tempo e frequência ficam mais difíceis de abandonar e quando não interrompidos no tempo certo, causam importantes alterações nos dentes, na boca e no rosto. “Roer unhas e ranger os dentes são muito frequentes e podem trazer consequências prejudiciais para a cavidade bucal, além de perturbações do sono, dores de cabeça, entre outras”, explica Rosamaria.
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A regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em Santa Catarina está preocupada com as consequências da reforma administrativa (PLC 8/2018) proposta pelo governo estadual para as áreas da ciência, tecnologia e inovação no estado. O assunto foi discutido na reunião da Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia, Minas e Energia da Assembleia Legislativa, na tarde desta terça-feira (9). ASSISTA CLICANDO AQUI
O Programa L’Oréal-UNESCO-ABC “Para Mulheres na Ciência” tem o objetivo de promover e encorajar jovens mulheres brasileiras na Ciência, identificando e premiando jovens cientistas talentosas no campo das Ciências da Vida, Ciências Físicas, Ciências Matemáticas e Ciências Químicas. Nessas áreas percebe-se desequilíbrio de gêneros entre os pesquisadores e a Ciência precisa de mulheres!
O Programa homenageia anualmente sete mulheres pela qualidade de suas pesquisas e as encoraja a prosseguir brilhante carreira na ciência, em qualquer local do Brasil.
As Bolsas-Auxílio são concedidas pela L’Oréal Brasil, em parceria com a UNESCO do Brasil e a Academia Brasileira de Ciências (ABC).
O encerramento das inscrições é dia 30 de abril de 2019.
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“O que nós vemos é maior que o tamanho de nosso Sistema Solar inteiro”, afirmou. “Ele tem uma massa 6,5 bilhões de vezes maior que a do Sol. E estimamos que seja um dos maiores que já tenham existido. É absolutamente monstruoso, um campeão peso-pesado dos buracos negros do Universo.”
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“As universidades de pesquisa desempenham um papel crucial na sociedade”, diz o físico e pró-reitor de Pesquisa da USP, Sylvio Canuto. Não só por oferecerem um ensino gratuito de qualidade e formarem bons profissionais, diz ele, mas principalmente por atuarem como “fábricas de conhecimento”, que impulsionam o desenvolvimento científico, tecnológico e intelectual do país.
O estudo, abordado na reportagem, retrata um cenário preocupante, em que as universidades não são percebidas pela população como instituições de pesquisa, apesar de serem elas as responsáveis pela maior parte da produção científica nacional. Das 50 instituições que mais publicaram trabalhos científicos no Brasil nos últimos cinco anos, 44 são universidades (36 federais, 7 estaduais e 1 particular) e 5 são institutos de pesquisa ligados ao governo federal (Embrapa, Fiocruz, CBPF, Inpa e Inpe), também mantidos com recursos públicos, além de 1 instituto federal de ensino técnico (veja o gráfico). Manter essa “fábrica de conhecimento” funcionando tem um custo, que nem sempre é bem entendido pela sociedade.
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O evento ocorrerá no Auditório da Reitoria do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina em Florianópolis de 15 a 17 de maio de 2019. Ele com o apoio da UFSC, CNPq, Capes, Falan e do periódico Acta Neuropsychiatrica.
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A regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em Santa Catarina está preocupada com as consequências da reforma administrativa (PLC 8/2018) proposta pelo governo estadual para as áreas da ciência, tecnologia e inovação no estado. O assunto foi discutido na reunião da Comissão de Economia, Ciência, Tecnologia, Minas e Energia da Assembleia Legislativa, na tarde desta terça-feira (9).
Convidado pela comissão, o secretário regional da SBPC, André Ramos, afirmou que a reforma proposta pelo Poder Executivo pode enfraquecer ainda mais a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) e acabar com o Conselho Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Conciti).
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