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A SBPC FARÁ ATIVIDADES DURANTE A SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (SNCT)

08/10/2019 11:16

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) tem o objetivo de aproximar a Ciência e a Tecnologia da população, promovendo eventos de divulgação científica por todo o país. A SBPC sempre foi uma de suas maiores entusiastas. Aqui em SC, para 2019, a SBPC-SC está, através de seus Grupos de Trabalhos (GTs), planejando atividades pelo estado. A programação será toda vinculada ao tema deste ano que é “Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável”.

– Para os dias 15/10 (às 10h30) e 22/10 (às 8h30), os integrantes do GT da região Oeste darão entrevistas para a TV da Unochapecó e Rádio Super Condá, respectivamente.

– Para os dias 25 e 26 de outubro, o Grupo de Trabalho da Grande Florianópolis está organizando um evento que ocorrerá no Jardim Botânico Municipal de São José. Ocorrerão, nos dois dias, atividades científico-culturais, como exposição de materiais científicos, equipamentos de pesquisa, dinâmicas, rodas de conversa, oficinas de arte, e outros. Será um evento gratuito, direcionado a toda comunidade catarinense.

Onde: Jardim Botânico Municipal de São José Max Hablitzel, R. Cauassú, s/nº – Potecas, São José – SC (ATENÇÃO, NÃO CONFUNDIR COM O HORTO DE SÃO JOSÉ)

* Em breve divulgaremos mais informações sobre a programação do evento, elas serão lançadas aqui nas nossas redes sociais.

CIÊNCIAS SOCIAIS CONTRIBUEM PARA O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS, CONFIRMA ESTUDO

07/10/2019 11:15

O relatório final do Projeto Diagnóstico das Ciências Humanas, Sociais, Sociais Aplicadas, Letras, Linguística e Artes (CHSSALLA), a ser divulgado no início de 2020, vai derrubar alguns dos estereótipos sobre estas áreas. O principal deles é o de que tratam de temas que só interessam a elas mesmas, fechadas em suas próprias pesquisas, sem aplicabilidade ou longe dos grandes problemas do país.
Muito além da melhoria da educação e formação dos professores, os profissionais de ciências sociais e humanas contribuem em assuntos relacionados com o desenvolvimento científico propriamente dito em áreas consideradas estratégicas ou prioritários pelas políticas de estado, como saúde, aeroespacial, água, biomas, clima e nuclear, entre outros listados na Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI).

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CANAL NO YOUTUBE MOSTRA MULHERES NA CIÊNCIA

07/10/2019 11:11

Professoras e alunas do Departamento de Física da UFSC criaram o canal do Youtube “Mulheres na Ciência”, que tem como objetivo trazer a público a ciência do dia-a-dia de forma descomplicada e objetiva por meio de filmes curtos produzidos e protagonizados por cientistas e estudantes mulheres. Os filmes produzidos discutem forno de micro-ondas, radiação nuclear e um histórico sobre a tabela periódica. Para acessar o canal no Youtube acesse este link.

Assista aqui o vídeo #1, que abre e explica a série. Através dele você pode acessar o canal, que já conta com vários outros vídeos: https://www.youtube.com/watch?v=8VwbTpaUO0Q

ATO CONTRA O DESMONTE DA EDUCAÇÃO E DA CTI EM FLORIANÓPOLIS

04/10/2019 10:56

NO ATO CONTRA O DESMONTE DA EDUCAÇÃO E DA CTI EM FLORIANÓPOLIS, no dia 3/10, milhares de estudantes, professores e pesquisadores lotaram o largo da Catedral e depois caminharam por boa parte do centro da cidade, recebendo o apoio de muitos motoristas que passavam. A SBPC-SC esteve presente levando informes sobre a Marcha pela Ciência que ocorreu no Congresso Nacional no dia 2 e sobre a exposição científica e cultural que acontecerá dias 25-26/10 no Jardim Botânico de São José em comemoração da Semana Nacional da C&T.

PROJETO DA UFSC VENCE PRÊMIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

03/10/2019 10:55

Projeto da UFSC que já foi apoiado pelo programa “SBPC Vai à Escola” vence prêmio nacional de educação!

O Projeto Imagine, desenvolvido na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para educação e popularização da ciência junto a comunidades rurais a indígenas no Estado, é um dos vencedores da 9ª edição do Prêmio Professor Rubens Murillo Marques, da Fundação Carlos Chagas (FCC). A premiação valoriza experiências feitas por professores dos cursos de licenciatura na formação de novos professores para a Educação Básica.

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ENTIDADES CIENTÍFICAS ENTREGAM CARTA AOS PARLAMENTARES COM PROPOSTAS PARA O ORÇAMENTO DE 2020 PARA A ÁREA DE CT&I

03/10/2019 10:51

As entidades científicas e acadêmicas que compõem a Iniciativa para Ciência e Tecnologia no Parlamento (ICTP.br) entregam nesta quarta-feira, 2 de outubro, uma carta aos parlamentares ressaltando a grave situação orçamentária para Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) para 2020. Junto a elas, representantes de dezenas de sociedades e instituições de CT&I de todo o País, realizaram, no mesmo dia em Brasília, uma Marcha Pela Ciência no Congresso Nacional.

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COMO ME TORNEI UMA ZEBRA GORDA? BEM, NÃO É UMA TRAJETÓRIA MUITO FÁCIL …

02/10/2019 10:47

Ser um professor universitário do tipo zebra gorda leva algum tempo.

Em média, um animal desta fauna estuda cerca de 4 anos em um curso de graduação, mais 6 anos em cursos de pós-graduação.

Nesse meio tempo, as zebras, para engordarem, pastam pelos campos de luta da subsistência da pesquisa. Elas escrevem artigos, elaboram resenhas, apresentam comunicações, dão palestras, ministram minicursos/oficinas. Muitas vezes de graça, a convite de outros amigos, também zebras, ainda magras, em busca de melhorar o currículo e as listras.

E depois, para alcançar o status de gorda, primeiro a zebra precisa ser aprovada em um concurso, o que não é muito fácil. Pode levar 4 a 5 concursos para isso acontecer. E, ora, verdade seja dita, não tem concurso todo ano, não é o tipo de concurso de beleza. E dentre as escolhas possíveis, a zebra às vezes precisa ir tentar a vida lá no interior (onde só os médicos cubanos foram).

E, depois que a zebra entra em uma universidade pública, tem avaliação contínua de rendimento. Uma zebra gorda, só é gorda, porque precisa assumir “40 horas” de dedicação exclusiva à pesquisa, ao ensino, à extensão, à administração. E vamos colocar entre muitas aspas 40 horas porque toda zebra sabe que isso é conversa para boi dormir: toda zebra, para dar conta de tudo que lhe dão, trabalha muito mais do que 40 horas, sacrificando muitas das vezes seus momentos de lazer, finais de semana, feriados, férias, família. Afinal, a zebra precisa produzir, produzir, produzir… só assim pode, porventura, ganhar uma promoção ou progressão…e ficar “gorda” (o que é um termo bem contraditório para tudo o que uma zebra faz na vida e o que ela sacrifica para ser zebra).

Talvez muitos não saibam, mas para uma zebra apresentar um trabalho em um evento de referência, tipo ABRAZEBRA, é preciso desembolsar um valor relativamente alto. Contando com anuidade, taxa de inscrição, transporte, hospedagem e alimentação….dá um valor bastante expressivo.

Ah, sim, as universidades até podem dar um auxílio financeiro. Uma vez por ano. E veja bem: auxílio (não dos numerosos, vultosos e extravagantes auxílios de políticos, esses sim bem gordos, muito desproporcionais em relação às zebras, razão para que eu afirme que as zebras, perto dos políticos, são tão mirradas que dá até uma dó profunda).
Vamos lembrar que as agências de fomento que avaliam a gordura das zebras exigem padrões muito altos, o que leva até a estafa mental dos animaizinhos.

E por falar em dó e saúde, não exatamente nesta ordem, é digno de nota o sentimento com o qual as zebras são agraciadas na sociedade.

Dia desses estava no médico veterinário e fui questionado se, por eu ser uma zebra, eu gostava de sofrer. Vejam só: a condição de zebra é vista sob a ótica do sofrimento existencial, algo que serve de gracejo até para os médicos (cujas profissões se devem… às zebras).

Obviamente que não é somente assim que os outros vêem as zebras. Muitas vezes é com hostilidade, como se esses pobres equídeos fossem inimigos terríveis, doutrinadores e comunistas.

Bem, não quero puxar o pasto para meu lado, mas ter um pensamento de esquerda não me torna comunista nem petista (esse é o julgamento de outros equídeos, como os jumentos, animais que, infelizmente, até chegam a presidir um país). Pelo contrário, me torna mais zebrino (ou humano, como queiram).

E, falando nisso, nem todas as zebras são iguais, mas procuramos manter o respeito e a dignidade. Ao menos não ficamos escrevendo merdas ou dando declarações idem como outros equídeos, os asnos. Alguns desses, tristemente, chegam a ser ministros.

Por: Márcio Markendorf (Prof. Dr. UFSC)

COMO O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO TENTA RECICLAR O ESCOLA SEM PARTIDO

01/10/2019 10:46

A iniciativa do governo federal foi batizada de Escola de Todos. “Queremos assegurar o melhor convívio escolar, no pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, respeito a diferenças, combate ao bullying e não exposição de política partidária dentro da escola”, afirmou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, durante o anúncio da medida. Ele evitou associá-la ao Escola sem Partido. Esse movimento defende excluir as temáticas de gênero e sexualidade do currículo escolar e prega que alunos gravem as aulas e exponham os professores, o que é ilegal.
Ao Nexo, a professora Miriam Abramovay, que é doutora em ciências da educação, coordenadora da área de juventude e políticas públicas da Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais e autora de trabalhos sobre bullying, disse que o documento do MEC é generalista e não especifica o que fazer nem como fazer.

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MEC ANUNCIA QUE MAIOR PARTE DO R$ 1,99 BILHÃO LIBERADO VAI PARA UNIVERSIDADES E INSTITUTOS DE ENSINO

01/10/2019 10:44

O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta segunda-feira (30), em Brasília, que a liberação pelo governo federal de R$ 1,99 bilhão para a pasta será destinada, principalmente, para universidades e institutos federais de educação. Eles vão receber R$ 1,156 bilhão — o que representa 58% do total.
Com isso, o percentual de verbas discricionárias (despesas não obrigatórias) das universidades que seguem contingenciadas caiu de 24,84%, anunciados no primeiro semestre, para 15%. Ao todo, seguem bloqueados R$ 3,8 bilhões dos R$ 6,1 bilhões suspensos desde o início do ano.

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ESTUDO REVELA IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DA UFSC PARA O ESTADO

01/10/2019 10:42

A crise financeira das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) que afeta toda a estrutura de ensino, pesquisa e extensão, além dos órgãos de fomento à pesquisa científica e de apoio à pós-graduação, vem sendo amplamente noticiada e discutida pela sociedade desde os anúncios dos cortes orçamentários pelo Governo Federal. Para embasar o debate, bem como apresentar os serviços, a extensão, a geração de emprego e o papel cidadão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Núcleo de Estudos de Economia Catarinense (Necat) publicou, em setembro de 2019, estudo preliminar sobre a importância econômica e social da Universidade para o estado de Santa Catarina.
No que tange ao ensino da UFSC, no ano de 2018, o trabalho enumera que a UFSC atingiu 41.290 estudantes. Ao correlacionar esse montante com o número de municípios do estado por estratos populacionais, uma das constatações apresentadas pelos autores é que apenas 30 cidades das 295 catarinenses detêm população superior à estudantil do campus Florianópolis. A importância social da Universidade fica evidenciada ao proporcionar qualificação profissional a uma parcela expressiva da população.
Além disso, em relação às Pesquisas, recentemente, na última edição do ranking britânico do Times Higher Education (THE), a revista avaliou 1.396 universidades em 92 países e a UFSC apareceu entre as sete melhores do país.
No que tange os empregos, a Universidade sozinha gerar quase 10 mil empregos diretos. Dos 295 municípios catarinenses, 166 têm população inferior a 10 mil habitantes. Isso significa que o volume de empregos diretos gerado pela UFSC, no Campus Florianópolis, é superior à população de cada uma dessas cidades, os quais correspondem a 56% dos municípios catarinenses. Caso não existissem esses empregos proporcionados pela UFSC, a taxa de desocupação passaria de 6% para mais de 10%. Com isso, mais uma vez corrobora-se a grande importância econômica e social da UFSC, não somente para Florianópolis e região metropolitana.
Não resta dúvida que todos esses e outros aspectos abordados no estudo geram efeitos econômicos e sociais indiretos para o conjunto da sociedade decorrem, em grande parte, da existência e das ações da UFSC. Portanto, são visíveis os efeitos irradiadores da Universidade sobre a sociedade local e, de certa forma, também na estadual.

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